Sabemos que o “Engenho” tem este nome por ter sido uma fábrica, no caso de farinha de trigo. Mas em abono da verdade tem sido um verdadeiro engenho (talento, inteligência e imaginação) para a equipa envolvida, lidar com os desafios impostos, nesta obra. A começar pela ausência de fossa, a fragilidade estrutural das paredes e, se não bastasse, a presença de uma escoada lávica maciça dificultando a construção da fossa – circunstâncias de uma fajã.

Estes impeditivos, levaram a equipa a ponderar qual a melhor estratégia de atuação, por forma a manter os parâmetros do projeto, a segurança e a estabilidade do edifício.

Já houve muito trabalho de sustentabilidade, enumeração de pedras e estabilização de paredes estruturalmente danificadas – condicionantes de um edifício degradado .

Esperemos estar agora no bom caminho 😉

Sandra Cristina Sousa